Coworking: experiências compartilhadas, mais oportunidades
A nova geração já questiona o “velho jeito de trabalhar” e os locais de trabalho tradicionais. Eles são curiosos, inquietos e buscam autonomia e conexão com um senso de propósito. Ganhar dinheiro não é mais a única ambição. É por isso que organizações com estruturas rígidas terão cada vez mais desafios de atrair e trabalhar com pessoas criativas com impulsos inovadores que querem ir além do bom salário no final do mês¹. E tem muita gente mundo afora priorizando mais o bom salário e a segurança trabalhista. Por isso, além de mudar o jeito de...
read moreNômades digitais: trabalho, trabalho e passeios!
Como você já leu na nossa página (se ainda não leu clica aqui), Nômades Digitais é o termo utilizado para definir aquelas pessoas que se aproveitam das facilidades da internet e do mundo virtual e globalizado para trabalharem de qualquer – ou em qualquer lugar do mundo. Muitos pensam que a vida de um nômade digital é apenas viajar, passear e curtir os lugares. Mas, na verdade não é bem assim. Para aproveitar este estilo de vida é preciso muito (mas muito!) trabalho. Cotidiano nômade Roger e eu temos empresas que atuam 100% online...
read moreComo me curei da Ecdemomania e virei Nômade Digital
Quando se é criança, até o quintal de casa é um espaço enorme. Nele conseguimos viajar para terras medievais, montanhas longínquas, ou até para outros planetas. Quando eu era criança, viajava no quintal de casa para cada cenário que via nos livros e revistas ou ouvia de histórias do mundo e imaginava se eles existiam de verdade. Viajar sempre foi uma atividade divertida e instrutiva. Antigamente, não era fácil o deslocamento, reserva de hotéis, planejamento de estradas por onde passar, entre outros detalhes. Mas, mesmo assim, viajei muito com...
read moreComo virei Nômade Digital (ou Como satisfazer uma compulsão insaciável de conhecer o mundo)
Desde que me lembro por gente sempre gostei de viajar. Quando pequeno, viajar era algo especial, meio que sagrado, como toda aquela prataria que fica na cristaleira de casa e que só é usada uma vez por ano, para “ocasiões especiais”. Como se coisas boas demais tivessem que ser usadas o mínimo possível, para não estragarem. Eu cresci, mas o tabu do “algo especial” continuava. Folheava revistas de turismo diversas vezes, apenas sonhando com o dia que poderia viajar para lugares até então impossíveis de ir, como a Europa, a Australia, o...
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